O RASTREAMENTO DO CÂNCER DE PULMÃO É UM TEMA DE CALOROSO DEBATE NOS ÚLTIMOS 20 ANOS.
Dados recentes demonstram a efetividade da tomografia do tórax de baixa dose no rastreamento do CP, com potencial superior ao rastreamento para tumores de mama e cólon, por mamografia ou colonoscopia, respectivamente. Contudo, nesses casos, existem políticas públicas vigentes.
Felizmente, as sociedades médicas internacionais começam a recomendar sistematicamente o rastreamento do CP ao redor do mundo. No Brasil, destacamos os resultados preliminares do primeiro programa na América Latina, onde faz-se imperativo que o debate seja criado, procurando estabelecer
critérios seguros para a execução do método. Neste artigo, discutimos aspectos e novidades do
rastreamento, expondo controvérsias e concordâncias sobre o tema.
O câncer de pulmão (CP) é um problema de saúde que claramente merece um programa de rastreamento. A cada ano, cerca de 27 mil pessoas morrem no Brasil devido ao câncer de pulmão. Além disso, mais de 90% das pessoas são diagnosticadas com uma doença incurável, ou estágio em que o tratamento tem pouco efeito na sobrevida global.
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