Rastreamento e diagnóstico precoce do câncer de pulmão no Brasil e no mundo: dilemas, controvérsias e respostas

Revista Onco, Ricardo Sales dos Santos, *Fellow e instrutor em cirurgia minimamente invasiva e robótica nas universidades de Pittsburgh (UPMC) e Boston (BU), EUA (2002-09); Investigador principal do ProPulmão: Programa de rastreamento do câncer de pulmão

O rastreamento do câncer de pulmão é um tema de caloroso debate nos últimos 20 anos. Dados recentes demonstram a efetividade da tomografia do tórax de baixa dose no rastreamento do CP, com potencial superior ao rastreamento para tumores de mama e cólon, por mamografia ou colonoscopia, respectivamente. Contudo,
nesses casos, existem políticas públicas vigentes.
Felizmente, as sociedades médicas internacionais começam a recomendar sistematicamente o rastreamento do CP ao redor do mundo. No Brasil, destacamos os resultados preliminares do primeiro programa na América Latina, onde faz-se imperativo que o debate seja criado, procurando estabelecer critérios seguros para a execução do método.
Neste artigo, discutimos aspectos e novidades do rastreamento, expondo controvérsias e concordâncias sobre o tema.

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